quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
as surpresas de Budapeste
Três episódios tornaram nossa viagem a Budapeste inesquecível.
O primeiro, a neve:
Essa danadinha nos surpreendeu na saída da estação de trem. Ainda de dentro do vagão, a gente via algo caindo do céu, como uma chuva em câmera lenta! Eram os floquinhos de neve. Foi a minha experiência congelante e, claro, fiquei igual a uma criança.
A segunda, uma noite no trem:
Mal sabia eu que depois viria uma saga nas ferrovias ao redor do mundo: o Transiberiano (sete dias de Moscou a Pequim), longas jornadas na China e na Índia, e até o cômico trem de bambu no Camboja.
E, para finalizar, um saboroso PF, com direito até a um ovo frito:
Escolhi este prato às cegas e olhem a sorte que eu dei. No restaurante, não havia cardápio em inglês e nem um garçom sequer que falasse uma língua compreensível. Brinquei de uni-duni-tê e fui presenteada com um belo bife de boi mal-passado e um "zuiudo" por cima (quase me senti no Sandoval, na Praça da Lagoinha de Itaúna) . Huuummmm....
O primeiro, a neve:
Essa danadinha nos surpreendeu na saída da estação de trem. Ainda de dentro do vagão, a gente via algo caindo do céu, como uma chuva em câmera lenta! Eram os floquinhos de neve. Foi a minha experiência congelante e, claro, fiquei igual a uma criança.
A segunda, uma noite no trem:
Mal sabia eu que depois viria uma saga nas ferrovias ao redor do mundo: o Transiberiano (sete dias de Moscou a Pequim), longas jornadas na China e na Índia, e até o cômico trem de bambu no Camboja.
E, para finalizar, um saboroso PF, com direito até a um ovo frito:
Escolhi este prato às cegas e olhem a sorte que eu dei. No restaurante, não havia cardápio em inglês e nem um garçom sequer que falasse uma língua compreensível. Brinquei de uni-duni-tê e fui presenteada com um belo bife de boi mal-passado e um "zuiudo" por cima (quase me senti no Sandoval, na Praça da Lagoinha de Itaúna) . Huuummmm....
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Guiana Francesa
Pensamos em aproveitar a ida a Boa Vista e ao Monte Roraima para conhecer a Guiana Francesa. Nossos planos eram chegar até a capital Georgetown, mas... desistimos!
Tomamos um táxi de Boa Vista até a cidade de fronteira, Lethem, e íamos seguir de carro até Georgetown. Mas afinamos depois de ver a furreca velha que nos levaria (será??) até lá! Era uma van caindo aos pedaços, cheia de galões de combustíveis amarrados no teto e a previsão era gastar de 12 a 18 horas para percorrer 549 quilômetros. Detalhe: há registros de assaltos e estupros nas estradas, que costumam ser fechadas por garimpeiros. Melhor não, né! rsrsrs...
Aí acabamos passando a tarde numa das cidades mais horríveis que já vi: Lethem! Uma rua de terra, cheia de lojas de muambas falsificadas e alguns bodes cruzando a pista. Aooo lugar!
Pelo menos vimos um casal de franceses com um motorhome bem legal, montado numa Land Rover! Renato ficou com água na boca!
Tomamos um táxi de Boa Vista até a cidade de fronteira, Lethem, e íamos seguir de carro até Georgetown. Mas afinamos depois de ver a furreca velha que nos levaria (será??) até lá! Era uma van caindo aos pedaços, cheia de galões de combustíveis amarrados no teto e a previsão era gastar de 12 a 18 horas para percorrer 549 quilômetros. Detalhe: há registros de assaltos e estupros nas estradas, que costumam ser fechadas por garimpeiros. Melhor não, né! rsrsrs...
Aí acabamos passando a tarde numa das cidades mais horríveis que já vi: Lethem! Uma rua de terra, cheia de lojas de muambas falsificadas e alguns bodes cruzando a pista. Aooo lugar!
Pelo menos vimos um casal de franceses com um motorhome bem legal, montado numa Land Rover! Renato ficou com água na boca!
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