Tudo muito bom em Boa Vista, mas é preciso deixar a mordomia para trás. Chegou a hora de cruzar a fronteira entre Brasil e Venezuela e encarar o Monte Roraima.
Para ter graça, a viagem nunca pode dar 100% certo, né! E o nosso primeiro aperto na Venezuela foi não encontrar táxi na fronteira e ter que cruzar a imigração a pé. Tirando os 15 quilos de peso da mala e as duas mochilas bem carrregadas, a caminhada de quase um quilômetro entre as duas aduanas foi tranquila. A surpresa veio depois, quando tivemos que ficar na beira da estrada pedindo carona para chegar até a cidade de Santa Elena de Uairén, distante 15 quilômetros dali.
Quem nos salvou foi uma Caravan 78 caindo aos pedaços, cheia de galões de gasolina dentro (tráfico de combustível é realidade sim!).... Pena que o motorista era meio ranzinza e não tivemos coragem de fazer foto na furreca velha abençoada.
Para ter graça, a viagem nunca pode dar 100% certo, né! E o nosso primeiro aperto na Venezuela foi não encontrar táxi na fronteira e ter que cruzar a imigração a pé. Tirando os 15 quilos de peso da mala e as duas mochilas bem carrregadas, a caminhada de quase um quilômetro entre as duas aduanas foi tranquila. A surpresa veio depois, quando tivemos que ficar na beira da estrada pedindo carona para chegar até a cidade de Santa Elena de Uairén, distante 15 quilômetros dali.
Quem nos salvou foi uma Caravan 78 caindo aos pedaços, cheia de galões de gasolina dentro (tráfico de combustível é realidade sim!).... Pena que o motorista era meio ranzinza e não tivemos coragem de fazer foto na furreca velha abençoada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário