Segurar as lágrimas ao chegar no topo do Monte Roraima foi impossível. Sei que é piegas, mas choramos de emoção!
E, claro, desmontamos de cansaço! O jeito é se recostar nas "macias" poltronas de pedras! rsrsrs...
Foram três dias no topo do Monte Roraima. E aí vem a surpresa! Eu imaginava que, lá em cima, era uma "mesa" plana, um terreno livre de obstáculos... Ledo engano! São pedras e mais pedras que exigem muito cuidado e atenção nas caminhadas (de até nove horas seguidas!). Mas, pela beleza singular, nem preciso dizer que vale a pena né!
Enquanto nós andávamos pé ante pé, na maior cautela, o David, este mexicano do nosso grupo, deu piruetas e saltos por todo o Monte Roraima. Considero um milagre ele estar vivo ainda para contar essa história.
Adoro a pose clássica do Renato de punho erguido! A Glória não se conteve, ergueu os dois!
ResponderExcluir