quarta-feira, 23 de maio de 2012

... as lembranças

Uma saudade doída, daquelas que não têm cura, me abalou em Madrid. Na terça-feira à noite, ao sair de uma estação de metrô na esquina de casa, me deparei com uma minúscula lua crescente...


Essa linda imagem, retratada pelo Renato, fez o meu Vô Jerônimo reviver dentro de mim. Como num flash, fui tomada pelas felizes lembranças do tempo em que ele tentava me convencer a cortar as unhas, sem choro nem birra. Com o carinho de sempre, ele dizia: "vamos cortar as unhas da Gogóia pequenininhas como a lua".

De onde você me espia, Vô, sei que deve estar orgulhoso desta minha aventura e destas experiências maravilhosas. Mas, se te conheço bem, imagino que também esteja xingando, da boca para fora, que a "sua fiota está inventando moda!".  Saudadesssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss eternas!

5 comentários:

  1. sem comentarios.snip snip.[vó chorando].

    ResponderExcluir
  2. Quando estamos longe de casa todas as saudades são mais intensas.
    Por melhor que seja o lugar, bate um pouco de insegurança, afinal raízes são raízes.
    Beijinho
    Dedé

    ResponderExcluir
  3. Todos nós estamos te "espiando", Toméia! E lançando nossas boas energias!

    ResponderExcluir
  4. Nada melhor do que ter boas lembranças dos nossos amados.
    Abraços e Beijos para vc minha "Colega" Querida.

    ResponderExcluir
  5. Ahhh amiga-branca.....que gracinha vc !! unhas pequenininhas como a lua! Que poesia!!!
    Beijinho no seu coracao!

    Ingrid

    ResponderExcluir