Nossos queridos amigos espanhóis nos presentearam, no sábado, com um passeio à cidade de Finisterre (Fisterra, em galego). É popularmente conhecido como o ponto mais ocidental da Espanha e, portanto, o mais "perto" que estivemos do Brasil desde o início da viagem.
Apesar de estarmos em pleno verão, quase congelamos na cidade, que fica à beira-mar. Se não estivéssemos acima do peso como estamos, acho que o vento teria nos carregado. E, para piorar a situação, ainda chovia.
Mas nada que tirasse o encanto de Finisterre. Especialmente do Farol da Costa da Morte, onde vimos o marco onde os peregrinos do Caminho de Santiago de Compostela participam de um rito de purificação. Reza a lenda que, depois de caminhar por mais de 700 quilômetros pelo tradicional caminho, é preciso chegar à última terra da Espanha para deixar ali os sapatos e queimar as roupas da viagem.
Apesar de estarmos em pleno verão, quase congelamos na cidade, que fica à beira-mar. Se não estivéssemos acima do peso como estamos, acho que o vento teria nos carregado. E, para piorar a situação, ainda chovia.
Mas nada que tirasse o encanto de Finisterre. Especialmente do Farol da Costa da Morte, onde vimos o marco onde os peregrinos do Caminho de Santiago de Compostela participam de um rito de purificação. Reza a lenda que, depois de caminhar por mais de 700 quilômetros pelo tradicional caminho, é preciso chegar à última terra da Espanha para deixar ali os sapatos e queimar as roupas da viagem.
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