Cultura e tradição com um toque excêntrico e cruel!
Anéis de metal colocados no pescoço das integrantes da tribo Padaung, no Norte da Tailândia, as transformam em "mulheres-girafa". As bobinas começam a ser usadas pelas meninas aos 5 anos de idade e, a cada 3 anos, o colar é substituído por um novo com 3 novas voltas. Os anéis são tão pesados que comprimem os ossos da clavícula delas e a caixa toráxica, dando a impressão de que o pescoço se alonga.
Original de Myanmar (antiga Birmânia), a tribo vive num antigo campo de refugiados na cidade de Mae Hong Son, na Tailândia, desde a década de 1990, quando toda a etnia foi perseguida pelo regime militar de Myanmar.
As lendas envolvendo a tradição das mulheres-girafa são muitas. Alguns antropólogos defendem a teoria de que as bobinas eram uma forma de proteger as mulheres da escravidão, já que o acessório as tornaria menos atraentes para outras tribos. Outros pesquisadores apostam na ideia de que o colar era uma defesa aos ataques de tigre. Esses ferozes animais habitam a região de origem da tribo e há vários relatos de morte por ferimentos no pescoço.
E, por último, há a hipótese de que o colar seria uma punição para mulheres adúlteras e para as filhas nascidas dos relacionamentos proibidos...
Seja lá qual for a explicação para esse hábito, ver as mulheres-girafa é, ao mesmo tempo, assustador e fascinante!
Nós adoramos visitar a tribo! Ainda bem! Porque chegar até aqui não foi nada fácil.
Primeiro, foram 15 horas de ônibus de Bangkok a Mae Hong Son, numa estrada cheia de curvas. Depois, mais 30 minutos na garupa de um moto-táxi, sem capacete e cruzando exatos 20 trechos de rodovia alagada...
E, para completar, eu quase levo uma "trombada" de elefante na chegada à tribo! Fui fazer pose para o Renato e dei as costas para o gigante...
Anéis de metal colocados no pescoço das integrantes da tribo Padaung, no Norte da Tailândia, as transformam em "mulheres-girafa". As bobinas começam a ser usadas pelas meninas aos 5 anos de idade e, a cada 3 anos, o colar é substituído por um novo com 3 novas voltas. Os anéis são tão pesados que comprimem os ossos da clavícula delas e a caixa toráxica, dando a impressão de que o pescoço se alonga.
Original de Myanmar (antiga Birmânia), a tribo vive num antigo campo de refugiados na cidade de Mae Hong Son, na Tailândia, desde a década de 1990, quando toda a etnia foi perseguida pelo regime militar de Myanmar.
As lendas envolvendo a tradição das mulheres-girafa são muitas. Alguns antropólogos defendem a teoria de que as bobinas eram uma forma de proteger as mulheres da escravidão, já que o acessório as tornaria menos atraentes para outras tribos. Outros pesquisadores apostam na ideia de que o colar era uma defesa aos ataques de tigre. Esses ferozes animais habitam a região de origem da tribo e há vários relatos de morte por ferimentos no pescoço.
E, por último, há a hipótese de que o colar seria uma punição para mulheres adúlteras e para as filhas nascidas dos relacionamentos proibidos...
Seja lá qual for a explicação para esse hábito, ver as mulheres-girafa é, ao mesmo tempo, assustador e fascinante!
Nós adoramos visitar a tribo! Ainda bem! Porque chegar até aqui não foi nada fácil.
Primeiro, foram 15 horas de ônibus de Bangkok a Mae Hong Son, numa estrada cheia de curvas. Depois, mais 30 minutos na garupa de um moto-táxi, sem capacete e cruzando exatos 20 trechos de rodovia alagada...
E, para completar, eu quase levo uma "trombada" de elefante na chegada à tribo! Fui fazer pose para o Renato e dei as costas para o gigante...
Experiência sensacional! Fotos lindas!!
ResponderExcluirGogoia:você não ficou nada bem de mulher girafa!Vó DANI.
ResponderExcluirAhh tenho certeza que conhecer essa cultura valeu o duro caminho que pelo jeito não parece ter sido fácil mesmo! Aí, aí cadÊ a Defender!?!??!?!?!?!?
ResponderExcluirCuidado com os elefantes!
Gróriaaaa, fiquei ainda mais impressionada com a beleza dos tecidos. Dá pra acreditar? Deu pra gastar uns dólares ou o passeio foi puramente antropológico? bjim
ResponderExcluirGróriaaaa, fiquei ainda mais impressionada com a beleza dos tecidos. Dá pra acreditar? Deu pra gastar uns dólares ou o passeio foi puramente antropológico? bjim
ResponderExcluirNão é pessimismo, não, mas eu estou mais dada a acreditar na última teoria para o uso desses anéis no pescoço. Afinal, há formas mais fáceis de se tornar menos atraente e, cá pra nós, morrer mordida por um tigre, no pescoço, deve ser menos dolorido que carregar esse geringonça por toda a vida. E o peso de um par de chifres, de um homem traído, é bem maior que o desse colar, que vocês dizem pesar mais de 5 kg.
ResponderExcluirE pro Tunai, Toméia, você está mais pescoçuda do que as mulheres-girafa, de tão magrinha!
ResponderExcluirA Yeyé não se cansa de dizer que está passando da hora de vocês voltarem para adquirir uns quilinhos. Já estão chamando você de pescoçuda e o Renato de dentuço e zoiúdo! kkkkk...
Que super!
ResponderExcluirMassa gostei muito.
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