Chegar e sair do Laos envolve uma aventura aérea. Voar pela LaoAirlines é uma experiência que não desejo nem para inimigos...
Aviões caquéticos decolam fazendo mais barulho que uma Kombi velha. Lá nas alturas, o motor deles parece engasgar, igualzinho o de uma Brasília com o carburador entupido. E, no pouso, todas as peças batem juntas, numa sinfonia de arrepiar.
Só pelo escritório da companhia aérea no Centro de Luang Prabang já dá para imaginar o naipe!
A chegada no aeroporto, por uma estrada de terra batida, dentro de um tuc-tuc é outro indício do que vem pela frente!
Mas depois da turbulência que enfrentamos nos céus da Indonésia, tudo isso foi fichinha! Coitado do nosso anjo da guarda!
Aviões caquéticos decolam fazendo mais barulho que uma Kombi velha. Lá nas alturas, o motor deles parece engasgar, igualzinho o de uma Brasília com o carburador entupido. E, no pouso, todas as peças batem juntas, numa sinfonia de arrepiar.
Só pelo escritório da companhia aérea no Centro de Luang Prabang já dá para imaginar o naipe!
A chegada no aeroporto, por uma estrada de terra batida, dentro de um tuc-tuc é outro indício do que vem pela frente!
Mas depois da turbulência que enfrentamos nos céus da Indonésia, tudo isso foi fichinha! Coitado do nosso anjo da guarda!
Como gosto de pensar no lado bom da coisa, quero acreditar que a experiência dos pilotos dessas máquinas voadoras deve ser o "bicho"!
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