Comparo nossa viagem ao Sudeste Asiático com um mergulho em alto mar. No Vietnã, Laos, Camboja e Tailândia, estávamos com máscara e snorkel, nadando na superfície, observando a realidade de perto, mas sem tocá-la...
Em Myanmar (antiga Birmânia), a “coisa” é mais profunda! Visitar o país é como colocar um cilindro nas costas e mergulhar nas profundezas de uma cultura ainda forte e arraigada, com poucas influências ocidentais. Myanmar transporta os turistas num túnel do tempo para apresentar ao mundo um país ainda puro.
Posso gastar horas, dias, meses tentando narrar todas as nossas experiências aqui em menos de uma semana de viagem. Mas vou economizar palavras e deixar as imagens captadas pelo Renato falarem por mim! Nas próximas postagens, vai aí um resumo de Myanmar, que numa descrição simplicista, eu diria ser um país sem água, sem luz, sem celular, sem cartão de crédito, sem calças (!), sem multinacionais, sem ônibus... mas com muita criatividade e encanto!
A foto parece ter sido tirada no momento em que os EUA conolizavam o Velho Oeste. Só faltou a bucha de capim seco sendo levada pelo vento. Fantástico!!!!
ResponderExcluirO Tunai tirou as palavras da minha boca. Tive a impressão de estar assistindo ao canal TCM, com os velhos faroestes.
ResponderExcluirAmpliando a foto, fiquei com o queixo caído.
Pode ficar convencido, Renato: você pode se olhar no espelho e, como Roberto Carlos, dizer: "esse cara sou eu"! kkkkkk....
Renato:esta foto foi de tirar o fôlego.Parabens,nota mil.Vó Dani.
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