No meio do nada do Outback australiano, surge uma imensa rocha sagrada para os povos aborígenes: o Uluru. Também conhecido como Ayers Rock, o monólito tem oito quilômetros de circunferência e 318 metros de altura. A 50 quilômetros dele, outra impressionante formação rochosa, o Kata-Tjuta (em inglês, The Olgas).
Não bastasse ter criado esta obra de arte, a natureza ainda proporciona espetáculos de luzes no monumento. Durante o nascer e o pôr do sol, o Uluru muda de cor e tonalidade, alternando entre um marrom claro e um vermelho vivo. Nestas horas, a gigantesca rocha parece realmente emanar uma energia sagrada.
Esta foto vai para o Henrique, o Boizinho e o Tunai, que adorariam pedalar pelo deserto da Austrália:
Ainda bem que, aqui, vocês tinham companhia!
ResponderExcluirQuando começa a postagem, com o horroroso "no meio do nada", já me deu um frio na espinha, lembrando daquele terror no meio do nada do deserto da Jordânia!!! "Aaafffeee!"
que lugar hein!!!as fotos estao maravilhosas..como sempre ne!
ResponderExcluirum sonho!
saudade de vcs!!
Aewww... que lugar fantástico! Os tons pelas fotos já são d+ imagina ao vivo!
ResponderExcluirAo que parece existem trilhas bem marcadas, isso é otimo quando nao se tem muitas referencias para distâncias.
Fazer um timelapse ai deve render cenas incriveis...
HÁ... ainda tem bike! POr ela acho que suporto o calor!
Que lugar lindooooo!!!!! :)
ResponderExcluirMeus caros,
ResponderExcluirQuando digo que sou ciddão do mundo, ninguém acredita. A jaca me universaliza. Se vocês por aí um araticum, também conhecido como articum, cabeça-de-nêgo ou marolo (marôlo) e me completo. Se houver gabiroba, jatobá e cagaiteira, então, viro cidadão do universo. Viva a jaca, esta aí e a que carrego no abdôdome!
arnaldo
Ô é ABDÔME, ABDÔME, ABDÔME!!!!
ResponderExcluirARNALDO
Fantástico! E agora tenho esssa paisagem na minha sala!
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