Cruzamos o país de Gengis Khan de Norte a Sul, sem descer do trem. Inicialmente, essa limitação (decorrente da dificuldade de comprar passagens) nos deixou chateados e pesarosos por não podermos desembarcar na capital Ulan Bator e visitar o país. Mas, depois de ouvir histórias de mochileiros que nos fizeram companhia na Transmongólia, não tenho medo de repetir o velho ditado: “há males que vêm para o bem”.
O tipo de turismo que se faz na Mongólia está longe de se encaixar no nosso perfil de viagem. Passar dias e dias no lombo de um cavalo ou de um camelo, dormir em pitorescos gers (uma espécie de cabana feita de lona e feltro em que os nômades mongóis vivem na zona rural), caminhar quilômetros para ver cachoeiras geladas, passar dias (ou semanas) sem banho... Nada disso nos apetece! Portanto, estamos dando graças a Deus por termos visto, “blindados” pela janelinha do trem, belezas como o Deserto de Gobi, as florestas de estepe, o cotidiano pacato dos moradores...
Pelas fotos, a gente acredita que a densidade demográfica da Mongólia é de dois habitantes por quilômetro quadrado!
ResponderExcluirIsso é uma prévia do que vos espera!
Olha a China aí, gente!!!!