... o bundalelê

Toda criança chinesa cresce com as nádegas ao vento. Sem fralda descartável e com as calças descosturadas entre as pernas (modelo vindo de fábrica), os pequenos vivem com as bundinhas de fora. E, nos parques, praças e outros pontos turísticos, é fácil vê-los agachados fazendo xixi ou cocô no chão, sem nenhum pudor.

Essas cenas foram, para mim, as mais impressionantes de toda a China! E, finalmente, entendi por que os chineses não entram de sapato em casa. O hábito não tem nada a ver com maus fluidos... É por causa da porcaria na rua mesmo!

Mas a falta de higiene não para por aqui não. Entre os costumes nojentos do país, merecem registro as escarradas no chão (sempre precedidas por uma horrível e barulhenta limpada na garganta) e as unhas enormes e sujas dos homens. Eca!!!

... a harmonia

O moderno e o antigo convivem em harmonia em Shanghai, nossa última parada na China. A cidade é cortada pelo Rio Yangtsé e, de um lado, têm torres e arranha-céus de mais de 100 andares e, do outro, charmosos edifícios no estilo americano nos anos 1930.

... a pseudo-Veneza

Os chineses insistem em afirmar que têm uma Veneza Oriental em Shanghai, no distrito de Zhujiajiao. O lugar não chega nem aos pés da Veneza italiana, mas seus canais e gôndolas têm o seu charme.

... o cruzeiro

Um maravilhoso passeio de barco entre as cidades de Guilin e Yangshuo colocou a China no topo da nossa lista de países preferidos. Ver o Rio li serpentear por entre montanhas durante quatro horas, num percurso de mais de 80 quilômetros, foi uma das imagens mais bonitas já contempladas por nós nesta vida. Recomendamos!