Cenário da Última Ceia, da crucificação e da ressurreição de Cristo, Jerusalém é uma cidade mágica para os cristãos.
Todas aquelas histórias bíblicas e nomes sagrados que ouvimos a vida toda têm uma raiz muita profunda na capital de Israel e, indepedentemente da sua religião, é impossível não se emocionar ao visitar os lugares santos.
Nós tivemos a sorte de acompanhar, nesta sexta-feira, uma procissão dos Franciscanos por Jerusalém, em que eles percorrem a chamada Via Dolorosa. Durante mais de duas horas, os religiosos visitam os 14 pontos do caminho em que Cristo carregou a Cruz, num trajeto de pouco mais de um quilômetro. Para leigos no assunto (assim como eu, que não fiz sequer catecismo), foi impressionante conhecer um pouco mais da história desses lugares.
A procissão termina na Igreja do Santo Sepulcro, onde Jesus foi crucificado e sepultado e de onde ressuscitou no Domingo de Páscoa.
Pela manhã, antes da procissão, visitamos, na cidade de Belém (a 20 minutos de Jerusalém), a Igreja da Natividade onde, segundo a tradição, Jesus nasceu.
Um detalhe chamou a nossa atenção em todos esses templos cristãos: a simplicidade. As igrejas de Jerusalém não estão cobertas de ouro, pinturas e ostentações, mas estão ricamente carregadas de história e emoção.
Para mim, essa visita teve um significado muito especial, pois, pela primeira vez, não me senti pequena, nem insignificante ao entrar numa igreja. Não sei se consegui me expressar bem, mas é exatamente assim que me vejo ao colocar os pés em enormes basílicas espalhadas pelo Brasil e pela Europa.
E, mais uma vez, me permito fazer uma reflexão: começo a pensar que as catedrais ocidentais (por exemplo, as de Roma) são galerias de arte onde a história de Cristo está retratada em telas de mestres da pintura e outros objetos de valor material. Em Jerusalém, a simplicidade dos templos transmite uma veracidade maior e nos faz sentir de maneira mais intensa uma presença divina.
Todas aquelas histórias bíblicas e nomes sagrados que ouvimos a vida toda têm uma raiz muita profunda na capital de Israel e, indepedentemente da sua religião, é impossível não se emocionar ao visitar os lugares santos.
Nós tivemos a sorte de acompanhar, nesta sexta-feira, uma procissão dos Franciscanos por Jerusalém, em que eles percorrem a chamada Via Dolorosa. Durante mais de duas horas, os religiosos visitam os 14 pontos do caminho em que Cristo carregou a Cruz, num trajeto de pouco mais de um quilômetro. Para leigos no assunto (assim como eu, que não fiz sequer catecismo), foi impressionante conhecer um pouco mais da história desses lugares.
A procissão termina na Igreja do Santo Sepulcro, onde Jesus foi crucificado e sepultado e de onde ressuscitou no Domingo de Páscoa.
Pela manhã, antes da procissão, visitamos, na cidade de Belém (a 20 minutos de Jerusalém), a Igreja da Natividade onde, segundo a tradição, Jesus nasceu.
Um detalhe chamou a nossa atenção em todos esses templos cristãos: a simplicidade. As igrejas de Jerusalém não estão cobertas de ouro, pinturas e ostentações, mas estão ricamente carregadas de história e emoção.
Para mim, essa visita teve um significado muito especial, pois, pela primeira vez, não me senti pequena, nem insignificante ao entrar numa igreja. Não sei se consegui me expressar bem, mas é exatamente assim que me vejo ao colocar os pés em enormes basílicas espalhadas pelo Brasil e pela Europa.
E, mais uma vez, me permito fazer uma reflexão: começo a pensar que as catedrais ocidentais (por exemplo, as de Roma) são galerias de arte onde a história de Cristo está retratada em telas de mestres da pintura e outros objetos de valor material. Em Jerusalém, a simplicidade dos templos transmite uma veracidade maior e nos faz sentir de maneira mais intensa uma presença divina.
Mais uma vez, Toméia, você falou tudo e me deu o que pensar. Não te matriculei numa aula de catecismo, e você deu-me uma aula. O fato de Deus ter prometido a mesma terra pra tanta gente, não significa que ele gostaria que vivêssemos todos juntos, irmãos, numa mesma "casa"? A casa dele, a nossa casa.
ResponderExcluirLindo, Glória! Concordo 100% com o que vc disse!
ResponderExcluirAi Ai, que sonho! Um dia irei aí se Deus quiser!
ResponderExcluir#estouencantada!