Não resistimos à tentação de assistir, ao vivo e em cores, às famosas cenas que esta semana rodam o mundo: a fantástica corrida de touros no meio das ruas de Pamplona. Para isso, encaramos uma maratona tipicamente adolescente, com direito a viagem numa excursão universitária (já ouço os risos da Fernanda!), uma noite sem dormir e incansáveis horas de festa para ver de perto essa loucura.
Estamos esgotados (a idade pesa!), mas impressionados com a beleza das comemorações de San Fermines em Pamplona. A corrida de touros, chamada de encierro, acontece às 8h da manhã, desafiando moradores e turistas a encararem, nas ruas da cidade e depois de uma noite inteira de bebedeira, os bois que serão toureados à tarde.
Não imaginei que houvesse tanta gente sem juízo nesse mundo! Mais de 20 mil loucos aceitam o desafio e, além do risco de levar chifradas dos touros, há uma grande chance de serem pisoteados pela multidão.
Nós assistimos ao encierro na manhã de domingo com total segurança, do alto de uma sacada que alugamos de uma simpática moradora, a dona Purificación. Pagamos quase 100 euros por esse "luxo", mas valeu a pena. A corrida com seis touros da raça miura durou exatos 2 minutos e 27 segundos, num trajeto de 830 metros.
Parece pouco, mas foi o suficiente para deixar 80 feridos!
Não bastasse a violência dos touros, a polícia também dá um show de brutalidade e falta de jeito para lidar com os corredores no encierro. Primeiro, os guardas fazem uma triagem e tiram da multidão os mais bêbados e, depois, é um abre-e-fecha danado de bretes e portões no meio da rua, pessoas quase são esmagadas na correria e eles não pensam duas vezes em soltar o cacetete.
Lembramos demais da turma de Itaúna, que amaria essa farra. O Renato empolgou tanto que animou a fazer a seguinte proposta: em 2013, em vez de ir a Barretos, vamos para Pamplona?
Com alguns "mergulhão" na cabeça, não tenho dúvida de que Renato, Tunai, Marcinei, Thiago Quadros e Jacaré enfrentariam a corrida. O Lucas poderia ficar cuidando da saúde dos touros; o Darley poderia ficar no brete gritando "e tá animado!"; Gleider e Samuel iam se acabar nas boates 24 horas; e o Dudu (da bateria) poderia esperar o fim do encierro com um espeto na mão para assarmos o boi no rolete.
O Dudu (da Micheline) ficaria com seu "cavalo imaginário" ajudando na organização, o Flávio poderia colocar corrente no pescoço dos touros para que eles fiquem igual ao "Pimpão". E as mulheres e namoradas, só na plateia cantando o "iê-iê" em castelhano... Que tal?
Estamos esgotados (a idade pesa!), mas impressionados com a beleza das comemorações de San Fermines em Pamplona. A corrida de touros, chamada de encierro, acontece às 8h da manhã, desafiando moradores e turistas a encararem, nas ruas da cidade e depois de uma noite inteira de bebedeira, os bois que serão toureados à tarde.
Não imaginei que houvesse tanta gente sem juízo nesse mundo! Mais de 20 mil loucos aceitam o desafio e, além do risco de levar chifradas dos touros, há uma grande chance de serem pisoteados pela multidão.
Nós assistimos ao encierro na manhã de domingo com total segurança, do alto de uma sacada que alugamos de uma simpática moradora, a dona Purificación. Pagamos quase 100 euros por esse "luxo", mas valeu a pena. A corrida com seis touros da raça miura durou exatos 2 minutos e 27 segundos, num trajeto de 830 metros.
Parece pouco, mas foi o suficiente para deixar 80 feridos!
Não bastasse a violência dos touros, a polícia também dá um show de brutalidade e falta de jeito para lidar com os corredores no encierro. Primeiro, os guardas fazem uma triagem e tiram da multidão os mais bêbados e, depois, é um abre-e-fecha danado de bretes e portões no meio da rua, pessoas quase são esmagadas na correria e eles não pensam duas vezes em soltar o cacetete.
Lembramos demais da turma de Itaúna, que amaria essa farra. O Renato empolgou tanto que animou a fazer a seguinte proposta: em 2013, em vez de ir a Barretos, vamos para Pamplona?
Com alguns "mergulhão" na cabeça, não tenho dúvida de que Renato, Tunai, Marcinei, Thiago Quadros e Jacaré enfrentariam a corrida. O Lucas poderia ficar cuidando da saúde dos touros; o Darley poderia ficar no brete gritando "e tá animado!"; Gleider e Samuel iam se acabar nas boates 24 horas; e o Dudu (da bateria) poderia esperar o fim do encierro com um espeto na mão para assarmos o boi no rolete.
O Dudu (da Micheline) ficaria com seu "cavalo imaginário" ajudando na organização, o Flávio poderia colocar corrente no pescoço dos touros para que eles fiquem igual ao "Pimpão". E as mulheres e namoradas, só na plateia cantando o "iê-iê" em castelhano... Que tal?
Eu e Samuel estamos dentro das boates.. caçar boi no açougue!!!
ResponderExcluirBoa Gogóia! A turma inteira foi escalada pra farra! Dá pra fazer uma prévia na junina de 2013, fechar o curral e Miúra em cima!!! Abraço, Darlley.
ResponderExcluirQue loucura a corrida de touros, muito perigosa . As fotos ficaram prefeitas. Adorei o lenço vermelho Gogoia. Valeu pela segurança.
ResponderExcluirMARAVILHOSO o espetáculo, Toméia! As roupas brancas decoradas com os lenços vermelhos dão um show à parte! Sempre me emociono ao ver, nas fotos, o sorriso seu e do Renato! Essa estadia de vocês na Espanha tem sido uma hospitalidade de mão dupla, se assim podemos dizer: eles recebendo bem vocês e vocês compartilhando das tradições deles. E, Darlley, gostei da escalação, o time é fera! Viva la España!
ResponderExcluirVejam só! http://www.boston.com/bigpicture/2012/07/san_fermin_2012_running_of_the.html
ResponderExcluirAcho meio loucura, mas cultura é cultura!
Muito bom!
Comendo minhoca frita, hein? Na volta vou fazer um escondidinho de minhocuçu pra vocês lá no campinho. E vou comprar uns alfinetões, daqueles de fralda, para o Renato espetar as bichinhas e se deliciar.
ResponderExcluirArnaldo
O anônimo sou eu...Tio Hudson... É só pra dizer que os touros tem em em mim o maior fã clube....Nas touradas então...vibro quando o toureiro perde...uma chifrada daquí...outra dalí...uma outra chifrada. Pena que nem todo dia é o dia do touro. É tudo meio ignorante sob o meu olhar...cruel??????
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